O cantor sertanejo Luan Santana está preparando a gravação de novo projeto
Luan Santana já passou a divulgar as “guias” inéditas de seu novo DVD. Para quem não sabe, é uma estratégia muito usada por cantores em lançamentos, já que essas “guias” são uma espécie de versões prévias de estúdio. Além disso, elas não possuem grandes produções, servindo apenas para o público conhecer a canção e já ir ao show conhecendo a música.
Assim sendo, o cantor tem aproveitado o artifício para conquistar os fãs com as novas canções. Por meio de seu perfil oficial no Instagram, Luan Santana já está divulgando as músicas para o seu público.
Tudo começou com a guia da faixa: “E aí”, divulgada em (22/02). Em seguida, o cantor divulgou na quinta (23/02) a canção “Ambiente Errado”. Outras “guias” também foram divulgadas, tais como: “Ninguém segura essa mulher segura”, “Pouco beijo, muito gelo” e “vida noturna”.
Ainda em seu perfil no Instagram, o cantor iniciou a sequência de publicações da seguinte maneira: “Tá na hora de começar a aprender a cantar as músicas do LUAN CITY 2.0″. Ao decorrer dos dias, outras músicas serão liberadas até o grande dia da gravação do projeto, que acontecerá no dia 18 de Março, no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.
Cantor sertanejo Luan Santana investiu valor milionário em projeto
Segundo informações divulgadas pela imprensa, para a gravação do novo DVD, o cantor vai investir cerca de R$ 10 milhões. O objetivo é melhora nos telões de LED, drones, hologramas gigantes, fogos de artifício e posicionamento de câmeras. Gui Dalzoto cuida do comando de “LUAN CITY 2.0” e Kley Tarcitano da cenografia.
“É uma evolução musical, cenográfica e inspiracional do ‘LUAN CITY’, por isso chamei de ‘2.0’. Evoluímos no sentido das histórias de amor das canções, dos arranjos, do palco e dos efeitos visuais. Vai ser um mega show num palco gigantesco que tem uma temática futurista. A evolução está também na passagem do tempo, porque na Vila Itororó, no ‘LUAN CITY’, a gente se inspirou na Nova York dos anos 20, no ‘2.0’, avançamos uns 150 anos, e estamos trazendo uma estética de um futuro utópico, onde as máquinas, a inteligência artificial e os chips fazem parte do nosso cotidiano”, contou Luan Santana.
